Nesta sexta-feira (11), o presidente da AMFRI e prefeito de Porto Belo, Emerson Stein, esteve reunido com o Diretor de Operações do Hospital e Maternidade Marieta Konder Bornhausen, Paulo Carniel, e com a Assessora Administrativa, Tatiana Treis Chemin De Luca, com intuito de verificar a situação das obras do Complexo Madre Teresa e a situação dos leitos de UTI e leitos clínicos covid-19 no hospital. O Secretário Executivo da AMFRI, Célio José Bernardino e o Consultor em Gestão da AMFRI, José Luiz Demantova, também estiveram presentes.
O Presidente da AMFRI explica que o intuito da visita é verificar a situação do hospital, e auxiliar na busca das soluções de demandas urgentes. “Viemos entender a realidade do complexo e o que falta para colocar em prática para a abertura. Aguardamos o documento do hospital do que falta de equipamentos, uma vez que nos foi falado que falta um aditivo com recursos para dar continuidade às obras. Vamos pedir então celeridade no processo, e prioridade na análise para que o recurso seja liberado”, comenta.
Ainda na visita técnica, o Engenheiro Renato Ramos, Gerente de Manutenção do Hospital, apresentou toda a estrutura do complexo, que segundo ele, é baseada na arquitetura europeia, arrojada e moderna, que trará muita segurança e conforto aos pacientes de toda a região. “Com a explicação do engenheiro Renato, nós conseguimos visualizar a dimensão do complexo. Visualizamos também que a maior preocupação do hospital são os equipamentos que ainda faltam e então vamos levar essa demanda aos prefeitos na assembleia geral na semana que vem, para que busquemos juntos a finalização dessa obra. Toda a região precisa desse complexo hospitalar em total funcionamento e é isso que vamos buscar”, ressalta o presidente da AMFRI.
A diretoria do hospital e a comitiva da AMFRI mostrou preocupação em relação a vacinação da covid-19, uma vez que há casos de pessoas que se negam a tomar a vacina disponível nos postos de saúde. “Há uma grande preocupação de todos os municípios da AMFRI em relação a essa questão, de muitos não tomarem a segunda dose, e de outros não tomarem nem a primeira por não aceitarem tomar a vacina disponível”, afirma Emerson.
Ainda em conversa com a administração do hospital, o aumento de leitos de UTI não é a solução no momento. O foco no momento é diminuir os casos ativos de covid-19, e consequentemente diminuir a ocupação de leitos de UTI e isso só será possível com a vacinação.
A equipe da AMFRI começará na próxima semana a idealização de uma campanha regional com intuito de informar a população sobre a importância da imunização em massa, independente da vacina disponível, uma vez que todas têm eficácia.
Texto e fotos: Lyandra Machado Batista – Assessoria de Comunicação
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