Na manhã desta sexta-feira (25), os prefeitos da AMFRI estiveram reunidos para Assembleia Geral Ordinária do mês de outubro. No encontro, os prefeitos aprovaram a realização de Moção de Apoio para a solicitação de homologação da primeira etapa da Bacia de Evolução para a Marinha do Brasil, bem como da necessidade de incluir no orçamento da União verbas para a segunda parte da Bacia de Evolução que está orçada entre 200 e 250 milhões de reais com recursos do Governo Federal.
O Superintendente do Porto de Itajaí, Fábio da Veiga, destaca a importância da adesão dos prefeitos da AMFRI. “O Porto de Itajaí e o Complexo Portuário num todo vive um de seus melhores momentos no que se refere as operações. Em janeiro de 2017 passamos de 5 mil contêineres para 26 mil contêineres hoje em 2019 ao mês. Com o advento da Bacia de Evolução já em sua primeira etapa estamos aptos a receber navios de até 336 metros de comprimento e isso já nos reforçar para aumentar nossa economia, porém precisamos já pensar na segunda etapa. Precisamos agir rapidamente para não perder competitividade em relação aos demais portos, já que o mercado portuário é muito concorrido”.
Mobilidade Urbana
Na segunda pauta, o Diretor de Operações da Arteris e Litoral Sul, Antônio Cesar Ribas Sass, apresentou Plano de Ações em trechos compreendidos nos munícipios da AMFRI. As propostas são intervenções como: vias marginais, viadutos, pontes, readequação de trevos, melhoria de acesso, construção de túneis, entre outras melhorias.
“Após destacar o que está acontecendo em Santa Catarina e o investimento de quase R$3,3 bilhões de reais, a ideia foi trazer o futuro aos prefeitos, atendendo principalmente a mobilidade nos municípios. É fundamental mobilizar os prefeitos através da AMFRI para que possam conhecer todos os estudos, propostas e que conheçam os benefícios que as obras trarão para a região”.
Para o Presidente da AMFRI, Fabrício de Oliveira, a reunião com foco na mobilidade urbana é fundamental para a evolução do assunto na região. “Foi nos apresentado alternativas para mobilidade urbana intermunicipal. Hoje as rodovias são fatores que muitas vezes brecam o desenvolvimento, já que em determinados horários ficam quase intransitáveis. A nossa região é uma das que mais crescem em Santa Catarina e a BR não pode ser fator que atrapalha”, finalizou.
Texto e fotos: Lyandra Machado Batista – Assessoria em Comunicação da AMFRI
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