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Colegiado de Agricultura e Pesca e do Meio Ambiente debatem implantação de projeto que transforma resíduos orgânicos em biogás e biometano na região da AMFRI

Nesta segunda-feira (6), o Colegiado de Agricultura e Pesca da AMFRI esteve reunido com o Presidente do Colegiado de Meio Ambiente, Flávio Steigleder, para debater o projeto que transforma resíduos orgânicos em biogás e biometano na região da AMFRI. O projeto, apresentado no dia 18 de maio, na sede da associação, pelos Secretários Nacionais das pastas de Pesca e Meio Ambiente, visa expandir e incentivar a cadeia de produção de biogás e biometano a partir de rejeitos orgânicos de pescados e outras fontes carbônicas disponíveis na região.

Durante a reunião, os gestores municipais sinalizaram positivamente em relação a implantação do projeto, deliberando o próximo passo do grupo: realizar uma apresentação com a pauta na Assembleia Geral dos Prefeitos e apresentar dados técnicos referente ao tema, evidenciando a importância do projeto para toda a região.

 

Entenda o projeto

Para apresentação do projeto para a região da AMFRI, o Secretário Nacional da Aquicultura e Pesca, Jairo Gund, Secretário Nacional de Áreas Protegidas do Ministério do Meio Ambiente, Olivaldi Alves Borges e o Diretor de Áreas Protegidas do Ministério do Meio Ambiente, Valdir Pereira Ramos Filho, estiveram na sede da AMFRI no dia 18 de maio.

Durante o encontro, Olivaldi Alves destacou a ideia de expandir e incentivar a cadeia de produção de biogás e biometano a partir de rejeitos orgânicos de pescados e outras fontes carbônicas disponíveis na região.

“Nós temos as Unidades de Conservação (UC) e alguns problemas relacionados às unidades nós tentamos resolver por meio de alguns projetos. Neste caso, existe a geração do resíduo do peixe, no qual possui uma cadeia bem resolvida ambientalmente, pois o mesmo em sua grande maioria é utilizado com matéria prima para fabricação de farinha, restando deste processo apenas lodo que é destinado aos aterros sanitários. Nesta região nós temos o maior polo pesqueiro do Brasil, então a ideia é não levar mais ao aterro sanitário e sim transformar em biogás e biometano gerando energia que pode ser utilizada de várias formas, inclusive pelo próprio setor”, explica.

 

Texto e fotos: Lyandra Machado Batista – Assessoria de Comunicação

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