O Prefeito Rodrigo Bolinha e o Vice Giliard participaram
da assembleia da AMME – Associação de Moradores do Bairro Meia Praia. O
encontro discutiu soluções e procedimentos relativos a problemas que afligem
a cidade em seu conjunto e o Bairro em suas especificidades. Além dos
representantes da Associação também estavam presentes os vereadores Wesley da
Silva, Tiãozinho, Lazarro da Silva Junior, Fabrício Lazzari, Magnus
Guimarães, Vânio Vieira e o Procurador do Município, Alfredo Marin Júnior.
O Presidente da AMME, Clovis Techio, recepcionou os
convidados e abriu a reunião. Em seguida o Vereador Magnus Guimarães destacou
o Relatório alusivo à Concessionária Águas de Itapema, o qual anteriormente
foi entregue ao Procurador do Município e enviado ao Ministério Público.
Durante a apresentação o Vereador anunciou a disponibilidade de uma cópia
para a AMME. Ao fim de sua exposição Magnus afirmou: “deixo agora a palavra
com o Prefeito e acredito na sua conduta para garantir a qualidade de vida de
nosso povo”.
O Prefeito Rodrigo Bolinha agradeceu o convite da AMME e
informou que estava regressando às reuniões, visto que quando vereador já
participava das assembleias e destacou a importância da mobilização da
comunidade. Durante toda a reunião, a postura do Prefeito foi de responder a
todo e qualquer questionamento, deixando claro o posicionamento institucional
da Prefeitura Municipal e a necessidade de prudência.
Ao apresentar a conduta do Poder Executivo rememorou que
“o primeiro ofício como Prefeito foi referente à notificação para Águas de
Itapema”, assim como o encaminhamento à Fatma. O Prefeito enfatizou que o
caminho a ser percorrido deve consistir em muita responsabilidade.
De acordo com o Vice-prefeito Giliard, o argumento da
Concessionária é que a previsão de crescimento demográfico da cidade foi
menor do que os resultados apresentados pelo IBGE. “Então, se o crescimento
foi maior em 5,5 pontos percentuais (previsão do contrato de 2,2% e
constatação do IBGE de 7,7%), por que não investir em nossa cidade ou por que
não devolveram a sobra desses recursos?”, declarou o Vice-prefeito.
Na análise do Prefeito Rodrigo Bolinha, o relatório da
Câmara de Vereadores se conjuga com os trabalhos da Procuradoria. Tudo deverá
estar muito bem fundamentado com documentos e análises jurídicas. A segurança
jurídica é o que consolida procedimentos administrativos, além do fato de
este ser um dos serviços essenciais e, portanto, não poderá deixar de existir
o abastecimento de água e a coleta e tratamento de esgoto.
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