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Colegiado de Educação define metas e ações para desenvolver em 2018

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A primeira reunião do ano do Colegiado de Secretários de Educação da AMFRI foi realizada na manhã desta terça-feira, dia 30 de janeiro. Entre as novidades estão um novo grupo de trabalho voltado aos Coordenadores Pedagógicos, à criação de uma formação para os conselheiros do FUNDEB, viagem de estudos e a busca pela implantação de uma plataforma de busca ativa.

Para o ano de 2018 darão continuidade as atividades dos grupos de trabalho de Jovem e Adultos, PAR e Plano Municipal de Educação. O GT de Educação Especial ao qual teve encontros no ano de 2015 será reativado, já um específico voltado aos Coordenadores Pedagógicos será criado. O novo grupo de trabalho terá como atribuições desenvolver um programa regional de pesquisa e formação para os diretores de escola, e desenvolver ações intermunicipais para que possam trabalhar com metodologias que facilitem e qualifiquem as praticas da disciplina de matemática.

Outra ação dos secretários de educação será realizar uma viagem de estudos. Em Brasília irão com o objetivo de aproximação e formação direta junto ao FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) e ao Ministério da Educação. Ainda pretendem conhecer também a experiência de sucesso do Programa municipal de Alfabetização na Idade Certa do município de Sobral no estado do Ceará.

Tratando de formações, já está estabelecido que darão continuidade a formação de conselheiros municipais de educação e será criado um programa especifico de formação para os conselheiros do FUNDEB. Uma ação intersetorial também está programada, ela contará com as secretarias de saúde, assistência social e conselhos tutelares junto ao ministério público para discutir as questões de evasão escolar.

Também foi deliberado como prioridade do colegiado implantar uma plataforma de busca ativa, ou seja, dar suporte às secretarias de educação para identificar os estudantes que estão fora da escola, quem são eles, de que turma deveriam pertencer, entre outros. “A ideia é que se possa usar o programa desenvolvido pelo UNICEF, ao qual foi apresentado hoje, nós vamos aprofundar esses estudos e mostrar aos prefeitos”, explica a consultora em educação, Gilmara da Silva que conclui dizendo que a meta é desenvolver essa grande ação regional  que resulte em ter 100% das crianças e adolescentes dos municípios da AMFRI estudando.