A Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí – AMFRI constituiu, na tarde da última quinta-feira (19), o Colegiado de Dirigentes Municipais de Cultura. O grupo será formado por secretários e técnicos da área, representando os onze municípios que compõem a região.
Em sua primeira reunião, o Colegiado de Dirigentes Municipais de Cultura elaborou seu Regimento Interno e elegeu sua diretoria, formada pela presidente da Fundação Cultural de Porto Belo, Cristiani de Jesus (Presidente), pelo superintendente da Fundação Cultural de Ilhota, Raul Santos (Vice-Presidente), pela chefe do setor de Cultura de Balneário Piçarras, Adriana de Souza (Primeira Secretária), e pela diretora de Cultura de Camboriú, Laura Bertolazzi (Segunda Secretária).
Além da eleição e do Regimento Interno, foram definidos alguns dos objetivos do grupo, entre eles discutir, planejar, construir políticas e desenvolver ações destinadas a promover a cultura, de forma a integrar os municípios da AMFRI nas dimensões simbólica, cidadã e econômica.
Para a presidente eleita, Cristiani de Jesus, a iniciativa da AMFRI em acatar o pleito dos dirigentes e criar o colegiado é louvável, e irá favorecer a união das forças no desenvolvimento da cultura regional, que é muito rica e possui uma diversidade única em Santa Catarina. “Minhas expectativas são as melhores, pois sei que a partir do colegiado em nossas lutas, fortaleceremos nossa área”, declara Cristiani.
O movimento para a criação do colegiado começou em novembro do ano passado, quando os dirigentes reuniram-se pela primeira vez na sede da AMFRI para expor seu interesse em promover ações que desenvolvessem a cultura de forma regionalizada. Agora, com o colegiado já constituído, os membros pretendem buscar o apoio dos prefeitos para estruturar a área da cultura dentro das prefeituras.
“Tenho certeza que uma das primeiras ações a serem trabalhadas é a criação de uma secretaria ou fundação nos municípios que ainda não possuem. Pois é fundamental participarmos da legislação federal, que solicita um fundo próprio, um sistema municipal, um conselho, e assim facilita o acesso aos programas federais para a Cultura”, afirma a presidente do Colegiado.