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Itajaí e região poderão ganhar transporte público elétrico

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Um dos pontos altos
da viagem organizada pela AMFRI à França, para apresentação do projeto da nova
Vila da Regata em Itajaí, foi mais ligado à terra firme do que à leveza
das velas. Em Paris, o grupo visitou a sede da montadora Renault para dar
início às negociações de um novo modelo de transporte, inédito no Brasil. A
ideia é um adotar um sistema de transporte coletivo com ônibus e carros
elétricos.

João Luiz Demantova, coordenador do Comitê Organizador da regata em Itajaí,
diz que o projeto já está em andamento há oito meses, e a proposta entregue aos
franceses foi de transferência de tecnologia. Segundo ele, e o presidente da AMFRI e prefeito de Balneário Piçarras,
Leonel Martins,
a montadora se mostrou receptiva, e uma nova conversa
foi agendada para semana que vem desta vez no Brasil.

Além do novo modelo de
transporte, a comitiva também levou à Renault uma proposta de parceria durante
a Regata Jacques Vabre. De acordo com o secretário de Estado de Desenvolvimento
Sustentável, Paulinho Bornhausen (PSD), a empresa, que já patrocina a partida
dos veleiros, na cidade de Le Havre, foi convidada a mostrar em Itajaí o
conceito de veículos elétricos durante a Aventura pelos Mares do Mundo _ que
reunirá a Jacques Vabre, o Festival de Música de Itajaí, a Marejada e uma feira
de negócios. 
 

 

Regata promete estreitar relações entre Itajaí e a
França, diz Paulinho Bornhausen

Membro da comitiva da Amfri que visitou Paris e Le
Havre levando o projeto da Vila da Regata de Itajaí para o conhecimento dos franceses,
que organizam a regata Jacques Vabre, o secretário de Estado de Desenvolvimento
Econômico Sustentável, Paulinho Bornhausen (PSD) conversou com a coluna sobre
os resultados da viagem.

Que projetos são esses? É desejo
de Itajaí e da Amfri que possamos desenvolver algo de transporte urbano, de
massa e individual, sustentável. Os franceses estão bem à frente, e a Renault é
empresa-chave. Eles trariam a experiência para rodar em Itajaí, o conceito do
carro elétrico. O segundo ponto é para que possamos desenvolver um projeto de
mobilidade urbana.

De que forma a Jacques Vabre poderá trazer ganhos a
Itajaí e a SC, a longo prazo?  
A
confirmação da internacionalização do Estado e da cidade, como berço de grandes
eventos mundiais. A regata coloca Itajaí dentro de um mercado mundial
interessante e grande, aguça o interesse do investidor. A França é parceira do
Brasil, mas SC tem uma pequena parceria. É uma grande oportunidade, de Itajaí
passar a ser porta de entrada. Essas relações poderão passar a ser
consolidadas.

 

Fonte: Coluna Guarda-Sol do portal Clic RBS