A Oficina de Teatro para a região da AMFRI, que teve duração de quatro dias de intensas atividades foi concluída na tarde de hoje (30). Por meio do Colegiado dos Dirigentes Municipais de Cultura da AMFRI (CDMC), a Federação Catarinense de Municípios (Fecam) e a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), a região teve o privilégio de receber a oficina conduzida pelo Professor Rogério Alexandre Passos. Ao todo, 24 pessoas, dividas em duas turmas, uma no período da manhã na Faculdade IFES, em Itajaí e outra no turno da tarde, na cidade de Ilhota participaram desta capacitação.
A oficina totalizou 16 horas/aula e os participantes ainda receberão certificado de participação. A coordenadora do CDMC, Jeanete Fagundes que acompanhou a atividade, explica que a oficina foi trazida para a região a pedido do Colegiado de Cultura e ressalta que o grupo ainda pretende promover outros eventos para o setor. “O colegiado solicitou esta oficina e em parceria com a FCC e Fecam conseguimos atender. Através dos depoimentos e avaliação do grupo, percebo que todo o nosso esforço valeu à pena e que com certeza pretendemos realizar muitos outros”, enfatiza.
Rogério Alexandre Passos explica que o objetivo de suas oficinas é explorar a improvisação como elemento fundamental da linguagem teatral, desenvolver a percepção sensorial, a consciência corporal e a exploração do espaço. Foram feitos exercícios de relaxamento, concentração, imaginação criativa e jogos de integração. “Propomos aos alunos o teatro como técnica para o desbloqueio interior, para a superação de seus próprios limites e traumas, o autoconhecimento e a expansão de suas habilidades pessoais”.
Com 35 anos de carreira, Rogério já atuou em grandes peças de teatro, filmes e propagandas. Ele sempre busca explorar a improvisação como elemento fundamental da linguagem teatral e desenvolver a percepção sensorial, a consciência corporal e exploração do espaço. Além de receber o conhecimento sobre técnicas eficazes para melhorar a comunicação, os participantes da oficina encerram a atividade capacitados para multiplicarem as técnicas. “Espero que com estes conhecimentos cada município que ainda não possui seu grupo de teatro, monte um”, deseja o professor.