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InovAMFRI realiza raio-x da saúde regional para desenvolvimento de ações em favor do setor

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A identificação de um cenário real da saúde, que possa apontar as diretrizes do setor nos próximos anos. Essa é a proposta do Diagnóstico da Gestão Pública de Saúde, apresentado nesta segunda-feira (11/7), em Itajaí, durante a reunião do InovAMFRI. O levantamento foi realizado pela CELK Sistemas, responsável pela ação do InovAMFRI  e que desenvolverá o sistema digital para serviços de saúde pública. O evento contou com a consultoria especializada do professor doutor Aureo dos Santos.

As informações levantadas mostram pontos fortes e fracos de cada cidade da região e propõem melhorias de gestão na área. Entre as sugestões iniciais levantadas pelo diagnóstico, está uma nova maneira de encarar a saúde pública nos 10 municípios integrantes da Associação de Municípios da Foz do Rio Itajaí (AMFRI). “Precisamos observar os problemas pequenos para evitar que cresçam, bem como necessitamos evitar o embaralhamento por causa da burocracia e mobilizar as vontades política, técnica e financeira”, justifica o doutor.

Aureo  acredita que o futuro adequado necessita da criação de uma teia completa, repensando o modelo financeiro, tentando o equilíbrio fiscal e criando ações de desenvolvimento técnico. “Se a AMFRI quer ser uma metrópole daqui a 20 anos, que é o que se propõe aqui, precisa se articular e por isso vem se estruturando”, reforça. Esta é a primeira etapa de quatro com conclusão prevista para dezembro e terá ainda a elaboração de um aplicativo para celulares e internet, a capacitação das equipes de saúde para o uso do novo sistema e a disponibilização do material para a população.

O diagnóstico verificou como outro ponto de melhoria a capacidade física e tecnológica aplicada atualmente. “O estudo apontou a necessidade de investir mais em pessoas, de dobrar a atenção para o perfil epidemiológico, ou seja, características sociais e demográficas relacionadas à saúde. Também sugere uma mudança de modelos de gestão, além do fortalecimento das relações da saúde com as instituições de ensino. Este deverá ser o caminho”, explica o gerente do projeto InovAMFRI, João Luiz Demantova.

A identificação de um cenário real da saúde, que possa apontar as diretrizes do setor nos próximos anos. Essa é a proposta do Diagnóstico da Gestão Pública de Saúde, apresentado nesta segunda-feira (11/7), em Itajaí, durante a reunião do InovAMFRI. O levantamento foi realizado pela CELK Sistemas, responsável pela ação do InovAMFRI  e que desenvolverá o sistema digital para serviços de saúde pública. O evento contou com a consultoria especializada do professor doutor Aureo dos Santos.

As informações levantadas mostram pontos fortes e fracos de cada cidade da região e propõem melhorias de gestão na área. Entre as sugestões iniciais levantadas pelo diagnóstico, está uma nova maneira de encarar a saúde pública nos 10 municípios integrantes da Associação de Municípios da Foz do Rio Itajaí (AMFRI). “Precisamos observar os problemas pequenos para evitar que cresçam, bem como necessitamos evitar o embaralhamento por causa da burocracia e mobilizar as vontades política, técnica e financeira”, justifica o doutor.

Aureo  acredita que o futuro adequado necessita da criação de uma teia completa, repensando o modelo financeiro, tentando o equilíbrio fiscal e criando ações de desenvolvimento técnico. “Se a AMFRI quer ser uma metrópole daqui a 20 anos, que é o que se propõe aqui, precisa se articular e por isso vem se estruturando”, reforça. Esta é a primeira etapa de quatro com conclusão prevista para dezembro e terá ainda a elaboração de um aplicativo para celulares e internet, a capacitação das equipes de saúde para o uso do novo sistema e a disponibilização do material para a população.

O diagnóstico verificou como outro ponto de melhoria a capacidade física e tecnológica aplicada atualmente. “O estudo apontou a necessidade de investir mais em pessoas, de dobrar a atenção para o perfil epidemiológico, ou seja, características sociais e demográficas relacionadas à saúde. Também sugere uma mudança de modelos de gestão, além do fortalecimento das relações da saúde com as instituições de ensino. Este deverá ser o caminho”, explica o gerente do projeto InovAMFRI, João Luiz Demantova.