Em 22 de agosto, as equipes pedagógicas das Secretarias de Educação das redes municipais de ensino que integram a Amfri se reuniram para aprofundar conceitos sobre a prova brasil e para detalhar o desempenho das redes de ensino a partir dos resultados divulgados oficialmente.
Foi apresentado um estudo que sistematizou a trajetória histórica das médias e níveis de proficiência por município. Os dados sistematizados do território da Amfri foram comparados e analisados com os resultados de outros 5 territórios catarinenses.
Os estudos permitiram concluir que nas últimas avaliações, até houve elevação das médias de proficiência, no entanto, estas não refletem avanços nos níveis de aprendizagem. Mais atenção merece a segunda etapa do ensino fundamental – os anos finais, uma vez que não se percebe avanço significativo nas aprendizagens na série histórica dos resultados da prova Brasil.
O grande destaque da região é a Rede Municipal de Ensino de Luiz Alves que registra ótimos resultados na prova Brasil, tanto nos anos iniciais, quanto nos anos finais.
Os dados analisados sistematizaram os resultados de 2009 a 2015 (com divulgação de resultados bianuais pelo Inep), nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, junto às turmas dos 5º e 9º anos do Ensino Fundamental.
Representantes do Colegiado de Educação e do Colegiado de Contadores das prefeituras que integram a Amfri se reuniram para discutir sobre o SIOPE – Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação que é uma ferramenta eletrônica instituída pelo Ministério da Educação para coleta, processamento, disseminação e acesso público às informações referentes aos orçamentos de educação da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, sem prejuízo das atribuições próprias dos Poderes Legislativos e dos Tribunais de Contas.
A partir de 2017 o envio dos dados é bimestral e foi necessário que os servidores das prefeituras se reunissem para esclarecer dúvidas e assumir responsabilidades para garantir que a transmissão dos dados seja correta e evite a geração de criticas do sistema e permita a necessária transparência da utilização dos recursos públicos.