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Defesa Civil busca conseguir aprovação para Plano de Auxílio Mútuo

Reunidos na última terça-feira, dia 26 de junho, os integrantes do Colegiado de Coordenadores Municipais de Proteção e Defesa Civil da AMFRI debateram sobre importantes assuntos da área. Um dos destaques foi para o Plano de Auxílio Mútuo-PAM. Todos concordaram que é necessário intensificar o processo e buscar obter aprovação. Até o momento, apenas o município de Porto Belo conseguiu aprovação de seus vereadores.

Itapema e Bombinhas estão no processo de aprovação, já os demais municípios da região precisam avançar. É importante os municípios desenvolverem e aprovarem em suas Câmaras de Vereadores o PAM, para que dentro de uma necessidade, principalmente em uma situação de emergência ou calamidade pública, um município possa ajudar o outro, sem correr o risco, por exemplo, de haver improbidades administrativas.

O Sistema Integrado de Proteção e Defesa Civil (SisDC), que os municípios já podem utilizar, também foi tratado. No primeiro momento, a equipe das defesas civis terá que em agências, bancos, policias e setoriais das prefeituras buscando dados de pessoas, para abastecer o banco de dados e como consequência começar já a fazer um banco de dados do GRAC. Entre os resultados dessa ação está que dentro do sistema um prefeito terá acesso a todos os ativos humanos e materiais que estarão disponíveis para atender aquele evento ou desastre adverso.

O geólogo Jânnio Zadick Pineda falou sobre a Metodologia que está utilizando para elaborar a Carta de Setorização de Riscos para inserção no SisDc. Abordaram também sobre o termo de cooperação técnica que será formalizado com entidades como Udesc, Univali, Avantis, IFC e IFSC para iniciar a consolidação do Centro de Pesquisa e Estudo Sobre Riscos e Desastres na Foz do Rio Itajaí.

Em seguida, o Coordenador da Defesa Civil Regional de Itajaí, Eliezer Cardoso pediu sugestões de temas prioritários para qualificação no CIGERD Regional Itajaí. Ele ainda incentivou os municípios a fazerem qualquer tipo de atividade dentro das escolas, “pois o importante é entrar dentro da escola e já começar a trabalhar com as crianças esse conhecimento”. Concluindo o encontro falaram sobre a importância de fazer planos anuais a curto, médio e longo prazo, com o objetivo de reduzir o risco, porque cada município tem suas peculiaridades e é necessário trabalhar nisso.

 

Texto e fotos: Bruna Passos  (SC 05428 / JP) – Assessora em Comunicação da AMFRI
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